Rádio Roraima

UNIÃO CAPS III | Celebra o fim de ano com confraternização entre equipe e pacientes

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Divulgação/Fonte

Em celebração às festividades de fim de ano, o Centro de Atenção Psicossocial Edna Macellaro Marques de Souza realizou na tarde desta quinta-feira, dia 14, uma confraternização que reuniu pacientes e profissionais que atuam na unidade.

Com uma programação diversificada que incluiu a realização de atividades recreativas, a iniciativa visou relembrar o trabalho desenvolvido pela equipe ao longo deste ano.

“A confraternização é justamente o momento de fazer uma reflexão de todos os trabalhos que eles vivenciaram durante todo o ano. Tendo como objetivo trazer esse momento de união e de comunicação entre eles”, afirmou o terapeuta ocupacional, Luiz Pasqual.

Além de um delicioso coffee break, houve ainda a entrega e sorteios de brindes.

Edna Silva, de 54 anos, começou a frequentar o CAPS III há pouco mais de dois meses. Desde então, ela tem vivido ótimas experiências junto à unidade.

“Eu estou achando ótima [a confraternização], porque eu sou paciente nova e estou gostando muito. É um orgulho fazer uma terapia que está me dando força, coragem e determinação”, destacou a paciente.

AÇÃO SOLIDÁRIA

O CAPS III também realizou neste mês a entrega de brinquedos confeccionados pelos pacientes, durante as oficinas de terapia ocupacional.

Os beneficiados foram crianças migrantes em situação de vulnerabilidade que transitam pela região da Praça Simon Bolívar, que fica no bairro Pricumã.

“Percebemos que quando pensamos em uma atividade dessa de ação solidária, tem uma importância muito grande na terapia das pessoas em tratamento de saúde mental, porque isso traz um conceito e uma reflexão para a integração familiar, essa preocupação com o outro”, ressaltou o terapeuta ocupacional da unidade, Luiz Pasqual.

Entre os voluntários que participaram da ação está Joseteia Souza, de 42 anos. A paciente está em tratamento contra a depressão há aproximadamente 10 anos.

Foi dela inclusive a iniciativa de costurar bonecas de pano para doar as meninas migrantes, um trabalho que contou com o apoio de toda a família.

“Eu gosto muito de ajudar as pessoas, porque outras também me ajudam e porque eu acho que Deus recompensa. A sensação de ver o sorriso das crianças é maravilhosa”, pontuou.