Em mais uma ação do “Caia na Folia, Doe Sangue e Salve Vidas”, campanha criada para ressaltar a importância da doação de sangue, o Centro de Hemoterapia e Hematologia de Roraima recebeu o apoio de peso do Bloco Canaimé e de corredores do Grupo de Corridas Jabuti do Lavrado
Por meio de blitz de sensibilização, os participantes se concentraram no fim de tarde de quarta-feira, 7, em frente à unidade, que fica na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, bairro Aeroporto.
“Para nós, essa parceria é muito importante, visto que estamos nos aproximando do feriado do Carnaval, que é um período onde há uma elevação do número de acidentes de trânsito. Eles estão nos dando muito apoio nesse momento que estamos precisando [reforçar o estoque]”, destacou a assistente social voluntária do Hemoraima, Terezinha Kahn.
Responsável por atender as demandas de bolsas de sangue dos hospitais públicos e privados do Estado, o Hemoraima tem buscado reforçar todas as tipagens sanguíneas, principalmente os fatores Rh negativo.
Além de ajudar a salvar vidas, uma vez que uma única doação é capaz de salvar até quatro vidas, os doadores voluntários poderão adquirir descontos na aquisição de abadás do Bloco Canaimé.
A apresentação do grupo carnavalesco no carnaval de rua da capital será no sábado, 10, com concentração a partir das 22h, na Praça Fábio Marques Paracat, na avenida Ene Garcez.
“A gente sabe que esse costuma ser um período crítico, com muitas pessoas viajando e os foliões são um pouco mais agitados, com muitos acidentes. Mesmo que você não goste de carnaval, ajude o Hemoraima a manter o seu estoque de sangue”, ressaltou a presidente do bloco Canaimé, Rosy Antony.
Corredora do Grupo de Corrida Jabuti do Lavrado, Renata Trajano fez questão de contribuir com a blitz de sensibilização. Para ela, doar sangue é um gesto de solidariedade e um compromisso que toda a população deveria assumir.
“A doação de sangue é um bem que beneficia a todo mundo. As pessoas que estão passando por aqui podem até interpretar essa ação como algo que está atrapalhando o trânsito, mas ninguém sabe quando vamos precisar de transfusão”, completou.