Rádio Roraima

PSICOFOBIA

Sesau realiza palestra sobre o preconceito contra pessoas com transtornos mentais

Servidores que integram o Chame (Centro Humanitário de Apoio à Mulher), da Assembleia Legislativa de Roraima, participaram na manhã desta sexta-feira, dia 2, de uma palestra sobre o preconceito contra pessoas acometidas por transtornos mentais.

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Foto: Ascom/Sesau

Servidores que integram o Chame (Centro Humanitário de Apoio à Mulher), da Assembleia Legislativa de Roraima, participaram na manhã desta sexta-feira, dia 2, de uma palestra sobre o preconceito contra pessoas acometidas por transtornos mentais.

Realizada por meio da parceria entre a Secretaria Especial da Mulher da ALE-RR e a Sesau (Secretaria de Saúde), a atividade visou discutir as situações que podem ser caracterizadas como psicofobia, e como os profissionais devem agir diante desse tipo de situação.

“É importante para eles saberem, tanto para a oferta do atendimento quanto para eles, como profissionais, se cuidarem e refletirem se não estão em algum momento realizando preconceito ou discriminação com as pessoas”, afirmou a diretora do Departamento de Políticas de Saúde Mental, Sofia Salomão.

A diretora da Secretaria Especial da Mulher da ALE-RR, Glauci Gembro, explicou que a atividade faz parte de uma programação de palestras iniciadas em janeiro. A ideia, segundo ela, é trazer um novo tema para discussão a cada mês do ano.

“Precisamos nos cuidar primeiro para poder acolher o outro. Por isso, fazemos essas palestras mensais com vários temas, trazendo uma melhor qualidade de vida para o nosso servidor e atendendo com mais eficiência o nosso público”, destacou.

Para a psicóloga e servidora do Chame, Marcelene Melo, as palestras têm ajudado a renovar as forças para guiar as mulheres atendidas pelo órgão.

“Nós não sabemos de tudo, então estamos aqui para aprender. Eu preciso sentar e ser ensinada também, e isso só vem a acrescentar ao meu trabalho como profissional e à instituição, para que possamos oferecer um trabalho de qualidade para quem precisa”, disse a servidora.