Rádio Roraima

TOLERÂNCIA ZERO

Sesau participa de ação alusiva ao combate à violência sexual contra mulheres e meninas

Em alusão ao Dia Internacional de Eliminação da Violência contra a Mulher, a Sesau (Secretaria de Saúde) promoveu, na manhã desta segunda-feira, dia 25, uma panfletagem sobre os serviços de saúde disponíveis para mulheres e meninas que sofreram violência sexual.

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Foto: Ascom/Sesau

Em alusão ao Dia Internacional de Eliminação da Violência contra a Mulher, a Sesau (Secretaria de Saúde) promoveu, na manhã desta segunda-feira, dia 25, uma panfletagem sobre os serviços de saúde disponíveis para mulheres e meninas que sofreram violência sexual.

Com o tema “Tolerância Zero – Roraima pelo fim da violência contra mulheres e meninas”, a ação ocorreu na Praça do Centro Cívico, sendo idealizada pela Rede Estadual de Enfrentamento à Violência e pela Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência.

Durante o evento, foram distribuídos materiais educativos e oferecidas orientações sobre os serviços voltados às mulheres, realizados por instituições como a Setrabes (Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social), Casa da Mulher Brasileira, Delegacia Especializada da Mulher, Promotoria de Justiça da Mulher, Defensoria Especializada da Mulher, entre outras.

“Nossa participação hoje não é voltada à assistência direta, mas sim à oferta de informações vitais para a saúde das mulheres vítimas de violência sexual. A prevenção e a vigilância em saúde são essenciais para promover a saúde integral dessas mulheres”, afirmou a gerente do Núcleo de Ações Programáticas de Saúde da Mulher da Sesau, Lilian Vieira.

Além do Núcleo de Saúde da Mulher, o evento contou com a participação de técnicos da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, que orientaram sobre profilaxias necessárias para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e gestações indesejadas, além de explicarem o direito ao abortamento legal, quando aplicável.

“É fundamental que as mulheres saibam que há uma rede de apoio e serviços de saúde especializados disponíveis para orientá-las e garantir que seus direitos sejam respeitados, como o direito ao cuidado, à prevenção e ao acesso a serviços essenciais de saúde”, completou Lilian.