Rádio Roraima

CUIDADO NEONATAL

Sesau oferece curso sobre Método Canguru para profissionais da Atenção Primária à Saúde

A Sesau (Secretaria de Saúde), por meio da Coordenação-Geral de Atenção Básica e do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth, promoveu, nesta quinta-feira, 28, o curso de Sensibilização da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido.

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Foto: Ascom/Sesau

A Sesau (Secretaria de Saúde), por meio da Coordenação-Geral de Atenção Básica e do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth, promoveu, nesta quinta-feira, 28, o curso de Sensibilização da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido.

Voltada para os profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde nos 15 municípios do Estado, a atividade segue até sábado, dia 30, no auditório da Maternidade, com foco no Método Canguru, uma política pública de cuidados com bebês prematuros e seus familiares.

“O curso aborda desde os aspectos clínicos do recém-nascido até os cuidados pós-alta, com evidências científicas que comprovam a eficácia desse método”, destacou a coordenadora do Método Canguru do HMI, Márcia Sartor.

De acordo com ela, o treinamento é composto por abordagens teóricas e práticas, proporcionando uma visão ampla sobre a continuidade do cuidado aos bebês prematuros. O objetivo é envolver os profissionais da Atenção Primária no processo de cuidado para garantir o desenvolvimento saudável dos bebês.

Um dos palestrantes do evento, o fisioterapeuta Luiz Henrique Júnior, ressaltou a importância da difusão de conhecimento para os profissionais dos municípios.

“Sem a continuidade desse cuidado, o risco de complicações aumenta. Por isso, a atuação da Atenção Primária é indispensável para o sucesso do desenvolvimento saudável do bebê”, reforçou.

A enfermeira do município de Normandia, Erika Tavares, salientou que o aprendizado prático do Método Canguru é essencial para o acompanhamento de gestantes e bebês de risco.

“Para mim, está sendo uma experiência nova. Vou levar o aprendizado de como aplicar o Método Canguru desde o início do cuidado com a mãe, principalmente as gestantes de risco, para que se familiarizem com a prática”, pontuou.