O CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) esteve em Boa Vista promovendo a iniciativa Amazônia + 10 com objetivo de fomentar políticas públicas de inovação produtiva, debatendo Agricultura, Floresta, Uso do Solo, Indústria, Fruticultura, Pesca e Aquicultura, Logística, Infraestrutura e outros.
As oficinas ocorreram na sede do Sebrae-RR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), nesta quarta-feira, 04, com a presença de servidores da Seadi (Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação), Faperr (Fundação de Amparo à Pesquisa), Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), Aderr (Agência de Defesa Agropecuária), além de representantes de cooperativas e associações.
“O CGEE é uma organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nos últimos anos, o nosso trabalho tem compreendido desafios, oportunidades e potencialidades regionais pelo olhar social, econômico e sustentável, formulando ideias inovadoras frente às cadeias de pesquisa e produção, buscando alavancar e otimizar o desenvolvimento local”, explicou a coordenadora Adriana Badaró.
O superintendente do Sebrae-RR, Emerson Baú, avaliou a iniciativa Amazônia + 10. “Roraima tem conquistado enorme espaço produtivo, algo que jamais poderíamos imaginar, mas que hoje se mostra real aos olhos de todos. E não podemos parar por aqui, pois o nosso Estado precisa multiplicar tudo isso também através do conhecimento científico”, destacou.
Para o secretário Márcio Grangeiro, as oficinas do CGEE agregam valor ao Plano Roraima 2030. “Sobre o Eixo de Desenvolvimento Sustentável também discutimos temas prioritários com base na ciência e tecnologia, trabalhando cadeias estratégicas de produção, valores e pesquisa, integrando forças com os demais órgãos do Estado – objetivando avanços em conjunto – traçando estratégias frente às demandas setoriais também de segurança, educação, conectividade, sobretudo, respeitando a natureza e as demais culturas”, acrescentou.
AMAZÔNIA + 10
O Amazônia + 10 compreende uma parceria articulada com o Consecti (Conselho dos Secretários de CT&I dos Estados) e Confap (Conselho dos Presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa) para promover a CT&I na Amazônia legal com vistas a ampliar o alcance dos resultados de projetos contemplados.