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Alunos em treinamento para cargo de escrivão de polícia participam de mutirão na Central de Flagrantes

Os alunos do CFP (Curso de Formação Profissional) da PCRR (Polícia Civil de Roraima) para o cargo de escrivão estiveram em atividade durante toda a terça-feira, 12, na Central de Flagrantes, em um mutirão voltado para a identificação e agilização dos procedimentos relacionados às motocicletas e carros apreendidos.

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Foto: Ascom/PCRR
Alunos em treinamento para cargo de escrivão de polícia

Os alunos do CFP (Curso de Formação Profissional) da PCRR (Polícia Civil de Roraima) para o cargo de escrivão estiveram em atividade durante toda a terça-feira, 12, na Central de Flagrantes, em um mutirão voltado para a identificação e agilização dos procedimentos relacionados às motocicletas e carros apreendidos.

De acordo com a coordenadora geral do CFP, delegada Elivânia Aguiar, os alunos foram acompanhados pelos instrutores, supervisores, monitores do curso e a equipe da Central de Flagrantes.

“Além de aprenderem sobre os procedimentos relativos aos veículos apreendidos, os alunos também se dedicaram à identificação dos proprietários, com o objetivo de informar sobre eventuais restrições de furto e roubo, visando à devolução dos veículos”, explicou a delegada.

Elivânia explicou que a iniciativa do mutirão surgiu após uma visita ao Tribunal de Justiça de Roraima, onde foi solicitado o envio de veículos da Central de Flagrantes para a Justiça.

“Os alunos, durante seus estágios nas delegacias, perceberam essa necessidade e propuseram a realização do mutirão, que agora conta como parte de seu estágio”, disse.

Na próxima sexta-feira, 15, os alunos também realizarão o mutirão, desta vez focando na formalização dos documentos.

“Hoje tivemos a primeira etapa, com o levantamento e identificação dos veículos apreendidos, que foram catalogados. Na sexta-feira, eles produzirão os ofícios e memorandos, documentando tudo para envio ao TJ e à CMA [Central de Material Apreendido]”, detalhou Elivânia.

 

A delegada enfatizou a importância da ação, destacando o comprometimento dos alunos, que em breve estarão atuando nas delegacias.

“É importante ressaltar o valor dessa mão de obra. Todos eles em breve estarão nas delegacias, e vê-los dedicados e comprometidos mostra um pouco do futuro promissor dos policiais que teremos”, afirmou.

Além disso, Elivânia salientou o impacto positivo da ação para a sociedade, que espera o andamento de seus processos.

“O retorno que essa ação proporciona à sociedade é significativo, pois ajuda a agilizar os processos, que podem ser mais demorados devido à grande quantidade de trabalho na Central de Flagrantes. Empregar esses alunos nessa atividade atende às necessidades de todos os envolvidos”, concluiu a coordenadora.